Três ações estão dando dor de cabeça ao candidato ao governo de SC, Raimundo Colombo (DEM). Uma ação civil pública por improbidade administrativa, da época em que era prefeito de Lages, teve o julgamento adiado pela sétima vez consecutiva em menos de 40 dias pelo Tribunal de Justiça do Estado. A promotoria pede o ressarcimento de R$ 270 mil aos cofres públicos municipais. A vergonha que me dá da nossa justiça é que o desembargador João Henrique Blasi pediu vistas e desde então, vistas e mais vistas, o julgamento foi adiado outras sete vezes. Surpreso? Por quê? Oras, Blasi é ex-deputado estadual do PMDB, ex-secretário de Segurança Pública na gestão de LHS e um dos maiores defensores da aliança que lançou a candidatura de Raimundo Colombo. A segunda ação foi impetrada pelos advogados da candidata do PT ao governo que protocolaram na Procuradoria Regional Eleitoral, no início da noite desta quarta-feira, um pedido de investigação sobre a gravação feita pela equipe do candidato Raimundo Colombo (DEM), no Hospital e Maternidade Tereza Ramos, em Lages. Ideli Salvatti disse que a produção do programa interrompeu cirurgias e contaminou o local onde as mesmas são realizadas para gravarem imagens na área. A terceira é uma Ação Popular de Lages contra Colombo, no qual ele foi condenado solidariamente por uso de verbas da Celesc, que foi repassado à prefeitura de Lages para promover a festa nacional do Pinhão. A sentença determinou o ressarcimento de R$ 100.000,00, mas ele recorreu.
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